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domingo, 12 de fevereiro de 2012

I will always love you (Dolly Parton, 1974)

E hoje, dia em que o mundo da música se despede de uma das vozes mais marcantes e talentosas de todos os tempos, vamos ver algumas versões de I will always love you, que ao contrário do que algumas pessoas ainda pensam, não é de Whitney Houston (muito embora há que se reconhecer: a música renasceu na voz dela).

Eis que a versão original é essa aqui, com Dolly Parton, musa do country norte-americano. A canção foi gravada em 1974.



A versão que você vê no clip corresponde a regravação da própria Dolly, feita em 1982 para a trilha sonora do filme "A melhor casa suspeita do Texas" (cá entre nós, um filme horroroso do início ao fim, do qual até as pedras do cenário se envergonhariam, e olha que algumas dessas pedras são melhores atrizes que o Burt Reinolds, mas deixa isso pra depois...).

Caso esteja curioso, cá está a versão original, de 1974:



Tá, não tem como ignorar: essa música seria só mais uma, se não fosse essa versão aí, olha só:


Pois é. Em 1992, Houston gravou seis músicas para a trilha sonora do filme O Guarda Costas, em que ela contracena com Kevin Costner. Ninguém se lembra das outras cinco, boa parte do público talvez nem se lembre do próprio Costner, uma quantidade enorme de pessoas nem se lembra do filme, mas a música é isso aí mesmo, um sucesso incontestável. Senão, vejamos: um dos singles mais vendidos de todos os tempos, 14 semanas no topo das paradas nos EUA, trilha sonora mais vendida de todos os tempos, 17 discos de platina, 1 de diamante, fora um armário cheio de Grammy por todos lados, o que garantiu a moça o título de cantora mais premiada da história. Fora o poder de hipnose dessa versão: praticamente 100% das pessoas que ouviram a música já tentaram cantar a mesma. Uns 2% conseguiram, mas todo mundo tentou esticar aquelas notas...

A música também fez uma participação especial no excelente seriado 30 Rock, onde ganhou sua versão mais desafinada de todos os tempos:


Claro que essa versão foi uma grande brincadeira com a música. Quem levou muito a sério o negócio foi a pequena Connie Talbot, que com apenas sete anos de idade (eu disse sete anos, ó só), disputou o Britain Got Talent, e achando que era gente grande fez isso aí, olha só (e imagina se fosse gente grande):



Ainda existem inúmeras versões dessa música, mas vamos fechar por hoje com a versão de Jennifer Hudson. Muito provavelmente, hoje a noite, durante a entrega do Grammy, essa será a homenagem prestada a Houston, uma vez que Hudson já foi convocada para participar do evento. No vídeo, a própria Whitney se emociona com a versão:



O que não falta, evidentemente, é versão pra esse sucesso. O que vai fazer falta, sem dúvida, é o talento de Whitney Houston, a quem o mundo da música agradece e da qual não se esquecerá. E você? Qual a sua versão preferida?





Um comentário:

André Taki disse...
Este comentário foi removido pelo autor.

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